
Uma chuva miudinha cai indolente do céu sem cor e o cinzento cobre lentamente o dia, enquanto o sol se esconde caprichoso.
É assim que nasce o primeiro dia do ano.
A chuva continua a cair lá fora enquanto as chamas da lareira me segredam palavras de conforto. Fico a olhá-las na sua dança desenfreada e dengosa enquanto seguro uma chávena de café.
Inicio o ano com muita serenidade. Olho o futuro e sorrio. Contemplo o passado sem me deter grandemente e também gosto dele.
Sinto-me amada por mim e isso é essencial para a minha paz interior e para abrir os olhos da alma para a beleza da vida.
Dia 1 de Janeiro de 2010.
Um sorriso surge-me nos lábios. O sonho brilha-me nos olhos.
Pego na minha mochila (sei que é só minha) e não lhe sinto o peso, apenas a vontade e a força para a carregar e vencer. Ternamente sigo viagem.
É assim que nasce o primeiro dia do ano.
A chuva continua a cair lá fora enquanto as chamas da lareira me segredam palavras de conforto. Fico a olhá-las na sua dança desenfreada e dengosa enquanto seguro uma chávena de café.
Inicio o ano com muita serenidade. Olho o futuro e sorrio. Contemplo o passado sem me deter grandemente e também gosto dele.
Sinto-me amada por mim e isso é essencial para a minha paz interior e para abrir os olhos da alma para a beleza da vida.
Dia 1 de Janeiro de 2010.
Um sorriso surge-me nos lábios. O sonho brilha-me nos olhos.
Pego na minha mochila (sei que é só minha) e não lhe sinto o peso, apenas a vontade e a força para a carregar e vencer. Ternamente sigo viagem.
Nenhum comentário:
Postar um comentário