
Caiem levemente na vidraça gotas de chuva indolentes. O céu cobre-se de um cinzento ameaçador que se estende ao dia,e as árvores gemem a um lado e a outro, emitindo ruídos de aflição ao serem fustigadas pelo vento.
Pé ante pé, subo lentamente os degraus do meu castelo. Avisto enfim o meu altar e abro-me em oração silenciosa. As janelas do meu peito abrem-se de par em par e a minha alma irrompe intempestiva, deixando as emoções serem livres.
Fico assim no meu altar, ouvindo o silencio entrecortado de soluços. Volteio e volteio sobre mim mesma, sinto a liberdade de ser e estar comigo a sós. Por fim, respiro pausada e profundamente e sinto-me em paz.
Lentamente...começo a descer os degraus do meu castelo .
Pé ante pé, subo lentamente os degraus do meu castelo. Avisto enfim o meu altar e abro-me em oração silenciosa. As janelas do meu peito abrem-se de par em par e a minha alma irrompe intempestiva, deixando as emoções serem livres.
Fico assim no meu altar, ouvindo o silencio entrecortado de soluços. Volteio e volteio sobre mim mesma, sinto a liberdade de ser e estar comigo a sós. Por fim, respiro pausada e profundamente e sinto-me em paz.
Lentamente...começo a descer os degraus do meu castelo .
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