sábado, 3 de julho de 2010


Talvez o verdadeiro amor seja aquele que doamos diariamente a todos os outros, quando aceitamos as suas falhas e conseguimos perdoar. Quando o doamos a nós próprios e nos permitimos errar e, dessa forma, aprender e corrigir.
Possivelmente é a aceitação das nossas limitações e dos outros, e não esperar a perfeição. Talvez seja também, o reconhecimento da pequenez de alguns e a grandiosidade de outros e compreender.
O verdadeiro amor é aquele em que damos graças por um novo dia e conseguimos contemplá-lo com os olhos do coração.
Talvez amar seja nada esperar, apenas doar de alma aberta, sentindo que somos verdadeiramente nós na nossa essência, mesmo que nos magoem.
Talvez...talvez...talvez!

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